segunda-feira, 21 de julho de 2008

ARTIGO VARIETY de Jay Weissenberg

Sleepwalking Land

The unquantifiable toll of Mozambique's long civil war suffuses "Sleepwalking Land," an emotionally affecting tale-within-a-tale helmed and scripted by Brazilian-born Teresa Prata.


The unquantifiable toll of Mozambique's long civil war suffuses "Sleepwalking Land," an emotionally affecting tale-within-a-tale helmed and scripted by Brazilian-born Teresa Prata. Originating with the wanderings of a young boy and an older man before spinning into a story that adds layers of resonance, this long-gestating pic works as a parable for a society struggling to cope with its evisceration. While the simple, not simplistic, stories may try some viewers with their apparent naivete, this is a fine fest item deserving of further recognition.


Read the full article at:
http://www.variety.com/article/VE1117935220.html

domingo, 20 de julho de 2008

sábado, 19 de julho de 2008

sexta-feira, 9 de maio de 2008

FESTIVAIS E PRÉMIOS

 

Festival Internacional de Cinema de Montreal, Canadá (Focus on World Cinema 2007)

Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, Brasil (Expectativas 2007)

Festival Internacional de Cinema de Mannheim-Heidelberg, Alemanha (International Discoveries 2007)

Festival Internacional de Cinema de Kerala, Índia (competição 2007)

prémio FIPRESCI (Fed. Inter. de Críticos de Cinema) melhor filme em competição

Festival Internacional de Cinema de Pune, Índia (competição 2008)

prémio de Melhor Realização

Festival Internacional de Cinema Fajr, Teerão, Irão (competição 2008)

Birds Eye View Festival, Londres, Reino Unido (2008)

Famafest, Vila Nova de Famalicão, Portugal (competição 2008)

grande prémio da lusofonia

Natfilm Festival, Copenhaga, Dinamarca (World Wide Programme 2008)

African Asian and Latin American Film Festival of Milan, Itália (competição 2008)

ganhou prémio Signis (World Catholic Press Association)

Afrikamera, Varsóvia, Polónia (2008)

Indie Lisboa, Lisboa, Portugal (Observatório 2008)

prémio do público e menção honrosa da Amnistia Internacional

Festival Cines del Sur, Granada, Espanha (Itinerarios 2008)

Melbourne International Film Festival, Austrália (Africa! Africa! 2008)

Africa In The Picture, Amsterdao, Holanda (Highlights Motherland 2008)

 

quarta-feira, 30 de abril de 2008

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA


Actores principais

Muidinga NICK LAURO TERESA
Tuahir ALADINO JASSE
Kindzu HÉLIO FUMO
Farida ILDA GONZALEZ

Actores secundários

Siqueleto ERNESTO LEMOS MACUACUA
Joseldo Bastante FILIMONE MEIGOS
Tia Euzinha ANA MAGAIA
D. Virgínia LAURA SOVERAL
Surendra ISSUF MOHAMED

Argumento e realização TERESA PRATA
Baseado na obra de MIA COUTO

Apoio financeiro
MC – MINISTÉRIO DA CULTURA
ICA – INSTITUTO DO CINEMA E AUDIOVISUAL
RTP – RÁDIO TELEVISÃO PORTUGUESA, S.A.
ZDF/ ARTE
INSTITUTO CAMÕES

Produção FILMES DE FUNDO (Portugal)

Co-produção ZDF / ARTE (Alemanha)
ÉBANO MULTIMÉDIA (Moçambique)

Director de Arte CAROLINE ALDER
Figurinista ISABEL PERES
Director de Fotografia DOMINIQUE GENTIL
Som CARLOS ALBERTO LOPES
Compositor ALEX GORETZKI

Montagem de Imagem PAULO REBELO / JACQUES WITTA
Design de Som ELSA FERREIRA
Mistura de Som BRANKO NESKOV

SINOPSE


Baseado na obra homónima de Mia Couto

Moçambique, durante a Guerra Civil.

Muidinga, menino de olhos sonhadores, ouve constantemente o som do mar. Este som faz-lhe nascer-lhe no peito o sonho de reencontrar a sua família, que ele acredita que vive à beira-mar.

O menino lê num diário, encontrado ao lado de um cadáver, a história de uma mulher que vive num velho navio encalhado e procura o filho perdido. Muidinga convence-se de que é ele a criança do diário e decide procurá-la. Na sua viagem é acompanhado por Tuahir, velho duro e cheio de histórias, que lhe quer como a um filho, apesar de não conseguir mostrar o seu profundo afecto. Cioso, Tuahir não quer que o pequeno protagonista encontre a família.

A viagem é dura. Eles movem-se por entre despojos de guerra e refugiados em delírio. Para não enlouquecerem, têm-se apenas um ao outro. A estrada por onde deambulam, como sonâmbulos, é mágica: entende os desejos deles, move-os de um lugar para outro. E não os deixa morrer enquanto eles não alcançarem o tão sonhado mar.